[ad_1]
O lixão municipal volta a ser alvo de críticas, já que problemas poderiam está ligados ao local, como por exemplo a infestação de moscas e insetos nas proximidades, além da formação do gás metano, que de certa maneira é inalada pela população, criando maior possibilidade de problemas respiratórios na população que lá vive.
Projetos vem sendo desenvolvidos para acabar com o principal meio de poluição da cidade, mas que até o momento nada mudou.
Dados brasileiros revela que: mesmo após ter entrado em vigor a PNRS, conforme os dados de 2012 do Panorama de Resíduos Sólidos no Brasil, elaborado pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (ABRELPE), 42% dos resíduos sólidos urbanos tiveram disposição inadequada, sendo que 17,8% foram para os lixões e 24,2% para os aterros controlados (que assim como os lixões, são inadequados). Isso significa, que a cada dia mais de 76 mil toneladas de resíduos sólidos não recebem solução adequada, e o pior, estão se tornando passivos ambientais, causando danos ao meio ambiente e pondo em risco a saúde pública.
Sabemos que alguns necessitam dele para sobreviver, que é o caso dos catadores, porém existem políticas de coleta que empregam pessoas, ou seja, resolveriam dois problemas sérios, o desemprego e a poluição.
[ad_2]